Essential facilities doctrine ¿instrumento de protección a la competencia o desincentivo a la innovación?
Abstract
La intención de este artículo es verificar la posibilidad de utilizar la denominada doctrina Essential Facility sin perjuicio de las garantías conferidas por el derecho de propiedad intelectual.
El gran debate que se enfrenta es justamente intentar conciliar este deber de compartir una infraestructura considerada esencial y los derechos de propiedad intelectual que garantizan al creador o autor los derechos de exclusividad de la explotación de esta creación esencial, autorizando también a este autor a impedir o rechazar licenciar.
Al final, concluimos respondiendo que es posible utilizar la doctrina sin afectar el derecho a la propiedad intelectual, considerando que la propiedad intelectual está limitada por su función social y por reglas antimonopolio que consideran que la negativa a contratar, en condiciones normales, infringe el orden económico. The intention of this article is to verify the possibility of using the so-called Essential Facility doctrine without prejudice to the guarantees conferred by the intellectual property right.
The great debate it faces is precisely trying to reconcile this duty to share an infrastructure considered essential and the intellectual property rights that guarantee the creator or author the exclusive rights to exploit this essential creation, also authorizing this author to prevent or refuse to license
In the end, we conclude by answering that it is possible to use the doctrine without hurting the right to intellectual property, considering that intellectual property is limited by its social function and by antitrust rules that consider that the refusal to contract, under normal conditions, violates the order economic. A intenção deste artigo é verificar a possibilidade de utilizar a chamada doutrina do Instrumento Essencial sem prejuízo das garantias conferidas pelo direito de propriedade intelectual.
O grande debate que enfrenta é justamente tentar conciliar esse dever de compartilhar uma infraestrutura considerada essencial e os direitos de propriedade intelectual que garantem ao criador ou autor os direitos exclusivos de explorar essa criação essencial, autorizando também esse autor a impedir ou recusar-se a licenciar
Por fim, concluímos respondendo que é possível usar a doutrina sem prejudicar o direito à propriedade intelectual, considerando que a propriedade intelectual é limitada por sua função social e por regras antitruste que consideram que a recusa em contratar, em condições normais, viola a ordem económico.