Precarización como forma de violencia laboral colectiva en Argentina
Resumen
El presente trabajo corresponde a la disertación pronunciada por la autora en la III Jornada de Investigación en Derecho: desafiando barreras, activando propuestas, realizada en la Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales (UCES) el 10 de junio de 2022 vía Zoom Institucional.
A través del trabajo, en fase de desarrollo, se pretende responder por qué cabe encuadrar la violencia laboral dentro del derecho colectivo de trabajo en Argentina.
A tal fin, la hipótesis que se busca demostrar, mediante un diseño no experimental, básico y documental, sostiene que cabe encuadrar la violencia laboral dentro del derecho colectivo de trabajo de Argentina, dado que afecta a un grupo de trabajadores y trabajadoras cuando se ejerce de manera sistemática en una empresa. This work corresponds to the dissertation given by the author at the III Conference on Research in Law: challenging barriers, activating proposals, held at the University of Business and Social Sciences (UCES) on June 10, 2022 via Institutional Zoom.
Through the work, in the development phase, it is intended to answer why workplace violence can be framed within the collective labor law in Argentina.
To this end, the hypothesis that seeks to demonstrate, through a nonexperimental, basic and documentary design, maintains that workplace violence can be framed within the collective labor law of Argentina, since it affects a group of workers when it is exercised. systematically in a company. Este trabalho corresponde à dissertação proferida pelo autor no III Congresso de Pesquisa em Direito: desafiando barreiras, ativando propostas, realizado na Universidade de Ciências Empresariais e Sociais (UCES) em 10 de junho de 2022 via Zoom Institucional.
Através do trabalho, em fase de desenvolvimento, pretende-se responder por que a violência no trabalho pode ser enquadrada no direito coletivo do trabalho na Argentina.
Para tanto, a hipótese que busca demonstrar, por meio de um desenho não experimental, básico e documental, sustenta que a violência no trabalho pode ser enquadrada no direito coletivo do trabalho da Argentina, uma vez que atinge um grupo de trabalhadores quando é exercida sistematicamente. Na companhia.