Enfoque de género en el derecho sucesorio: Control de convencionalidad de cláusulas testamentarias en el derecho argentino
Abstract
Este trabajo intenta aportar notas para la comprensión de un problema de género, que es la desigualdad a la que son sometidas las mujeres en los procesos de transmisión de los bienes por causa de muerte.
A tal fin se sostiene que en nuestro continente los reclamos de los grupos feministas se asientan más en demandas de reconocimiento que en las de redistribución, entendidas junto a la participación, como los tres elementos que conforman la justicia social debida a los colectivos vulnerados.
La sanción del Código Civil y Comercial de la Nación en el año 2015 fue una oportunidad para avanzar en este aspecto, pero nuevamente la centralidad apareció en aspectos de reconocimiento, mientras que se avanzó menos en materia de asignación de recursos. This work tries to provide notes for the understanding of a gender problem, which is the inequality to which women are subjected in the processes of transfer of property due to death.
To this end, it is argued that in our continent the claims of feminist groups are based more on demands for recognition than on those of redistribution, understood together with participation, as the three elements that make up social justice due to vulnerable groups.
The sanction of the Civil and Commercial Code of the Nation in 2015 was an opportunity to advance in this aspect, but again the centrality appeared in aspects of recognition, while less progress was made in terms of resource allocation. Este trabalho tenta fornecer apontamentos para a compreensão de um problema de gênero, que é a desigualdade a que as mulheres são submetidas nos processos de transferência de propriedade por morte.
Para tanto, argumenta-se que em nosso continente as reivindicações dos grupos feministas se baseiam mais em demandas de reconhecimento do que de redistribuição, entendida em conjunto com a participação, como os três elementos que compõem a justiça social devido aos grupos vulneráveis.
A sanção do Código Civil e Comercial da Nação em 2015 foi uma oportunidade para avançar nesse aspecto, mas novamente a centralidade apareceu nos aspectos de reconhecimento, enquanto se avançou menos na alocação de recursos.