Tecendo laços e desatando nós: a sensorialidade na clínica com famílias
Abstract
Este trabajo presenta una investigación doctoral teorico-clinica, en la que se contemplaron tres viñetas de casos clinicos, cuyo objetivo general fue investigar las implicaciones del cuerpo y la sensorialidad en el compo analítico con las familias.Partimos de la ideia de que la sensorialidad es tanto parte constitutiva de la familia, como manifestación de lo que sobra y/o falta, de lo que se siente pero no se piensa. Así, sugerimos la idea de lazos familiares primarios bañado de carcter consensorial, tanto en su aspecto constituynte y en el que aduce lo tramático.El exceso de lo traumático transmitido entre generaciones impacta la interacción familiar y deja espacio para la incestualidad.La hipótesis es que esta trama hace reveberar una constante comunicación consensorial porque se trata del trapaso de fronteiras psíquicas y de temporalidad, lo que empãna la experiencia de la alteridad, y evidencia daños en el registro simbólico y en el acceso a la mitología familiar.Apoyamos la idea del campo anlítico, en el que analista debe ser capaz y estar disponible para experimentar el consensorial familiar.Concluimos que los traumas familiares repercuten a lo longo de generaciones, manifesandose atrves de falhas, secretos y alianzas, lo que convoca la dimensión onírica del analista : escuchar el ritmo y soñar con imágens. This work presents theoretical-clinical doctoral research, in which three vignettes of clinical cases were contemplated. The general aim was to research the implications of the body and sensoriality in the analytical field with families. We start with the idea that sensoriality is both a constitutive part of the family and a manifestation of what is leftover and/or lacking and what is felt but not thought. Thus, we suggest the idea of primary family ties bathed in cosensoriality, both in its constituent face and in the one that adduces to the traumatic. The excess of the trauma transmitted among generations impacts family interaction and makes room for incestuality. The hypothesis is that this plot reverberates a constant cosensory communication because it is about the crossing of psychic boundaries and temporality, which tarnishes the experience of otherness and evidence damages in the symbolic register and the access to family mythology. We support the idea of the analytic field, in which the analyst must be able and available to experience family cosensoriality. We conclude that family traumas reverberate throughout generations, manifested through failures, secrets, and alliances, summoning the analyst's dream dimension: a listening to the rhythm and a dreaming of images. Este trabalho apresenta uma pesquisa doutoral teórico-clínica, na qual foram comtempladas três vinhetas de casos clínicos. O objetivo geral foi pesquisar as implicações do corpo e da sensorialidade no campo analítico com famílias. Partimos da ideia de que a sensorialidade é tanto parte constitutiva da família, como manifestação daquilo que sobra e/ou falta, do que é sentido, mas não pensado. Assim, sugerimos a ideia de laços familiares primários banhados pela cossensorialidade, tanto em sua face constituinte quanto naquela que aduz ao traumático. O excesso do traumático transmitido entre as gerações impacta a interação familiar e abre espaço para a incestualidade. A hipótese é de que esta trama faz reverberar uma constante comunicação cossensorial por se tratar do atravessamento de fronteiras psíquicas e da temporalidade, o que macula a experiência de alteridade, e evidencia prejuízos no registro simbólico e no acesso à mitologia familiar. Sustentamos a ideia de campo analítico, no qual o analista deve estar apto e disponível para experimentar a cossensorialidade familiar. Concluímos que os traumatismos familiares repercutem ao longo das gerações, manifestados através de falhas, de segredos, e de alianças, o que convoca a dimensão onírica do analista: uma escuta do ritmo e um sonhar de imagens.