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Title: Estudio sobre el estado de cobertura odontológica garantizada por la Ley 24901 a favor de personas con discapacidad certificada en la República Argentina
Authors: Mosca, Christian O.
Ingénito, Patricia V.
Rey, Eduardo
Keywords: Salud pública
Odontología
Personas con discapacidad
Cobertura de servicios de salud
Issue Date: Dec-2019
Publisher: Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales (UCES)
Citation: Mosca C. O., Ingénito P. V. y Rey E. (2019). Estudio sobre el estado de cobertura odontológica garantizada por la Ley 24901 a favor de personas con discapacidad certificada en la República Argentina. Revista Científica de UCES, 24(2), 25-50.
Abstract: Si bien, en Argentina las personas con discapacidad certificada tienen garantizada la atención odontológica integral y gratuita en todas las especialidades al amparo de la ley 24.901 en su artículo 28, su efectivo cumplimento se encuentra restringido por diversos factores a estudiar convirtiendo a esta población en un grupo de riesgo. Materiales y métodos: El trabajo se realizó utilizando un proceso descriptivo, observacional, transversal, retrospectivo, no probabilístico, de sujetos voluntarios que detalla las condiciones de salud odontológica de las personas con discapacidad certificada en el país. Este proyecto analizó 409 encuestas validadas. Resultados: De los 409 encuestados el 68% fueron de sexo femenino y 32 % del sexo masculino con una edad promedio 33±21 años. De los datos alarmantes en odontología tenemos que recalcar que tan solo el 8.8% accedió a la atención odontológica efectiva, y que, en caso de necesitarla el 29.6% elegiría las obras sociales, 24.9% la forma privada, 19.6% los establecimientos Públicos Nacionales, Provinciales o Municipales, 14.4% las prepagas y, el 1% no encontró odontólogo idóneo para su discapacidad. Con respeto al estado bucal de la persona con discapacidad el 22.5% porta prótesis, el 56.2% le faltaron piezas dentarias, y el 7,8% tuvo que ser hospitalizado por causas odontológicas. Conclusiones: la situación sanitaria odontológica de las personas con discapacidad en Argentina es alarmante. Un alto porcentaje de las personas con discapacidad no acceden a la cobertura odontológica, por lo cual los focos infecciosos bucales pueden comprometer aún más su salud, hasta la vida por la diseminación.
In Argentina, people with certified disability are guaranteed comprehensive and free dental care in full specialities by the law 24.901, article 28, but, its real compliment is being restricted by several facts in study that make this group a risk one. Materials and methods: This reserch was carried out with volunteers in a descriptive, observational, transversal, retrospective, non-probabilistic process that details the dental health care conditions of people with certified disability in this country. This project analyzed 409 validated surveys. Results: From 409 cases, 68% ware female, 32% male, averaged age 33 ± 21 years. Revealing worring data, only 8.8% was having dental care. In the case of need it, 29,6% social work security, 24.9% would choose private health service, 19.6% public facilities just national, provincial or municipal, 14.4% prepaid medicine but 1% had not found an expert odontologist on disability at all. Regarding the oral status of the person with disability, 22.5% carried prostheses, 56.2% had missing teeth, and 7.8% had to be hospitalized because of a dental not care desease. Conclusions: dental health situation of people with disability in Argentina is worrying alarming. A high percentage of people with disability do not have access to dental assistance, so, oral not cared on time infectious focus should endanger health or life by dissemination.
Embora na Argentina seja garantido às pessoas com deficiência certificada atendimento odontológico abrangente e gratuito em todas as especialidades, de acordo com a lei 24.901 em seu artigo 28, sua efetiva conformidade é restringida por vários fatores para estudar a transformação dessa população em um grupo de risco Materiais e métodos: O trabalho foi realizado utilizando um processo descritivo, observacional, transversal, retrospectivo e não probabilístico de sujeitos voluntários, detalhando as condições de saúde bucal de pessoas com deficiência certificada no país. Este projeto analisou 409 pesquisas validadas. Resultados: Dos 409 entrevistados, 68% eram do sexo feminino e 32% do sexo masculino, com idade média de 33 ± 21 anos. A partir dos dados alarmantes em odontologia, devemos enfatizar que apenas 8,8% acessaram atendimento odontológico eficaz e que, se necessário, 29,6% escolheriam obras sociais, 24,9% em forma privada, 19,6% em estabelecimentos públicos nacionais, Provincial ou Municipal, 14,4% prépago e 1% não encontraram dentista adequado para sua deficiência. Em relação ao estado oral da pessoa com deficiência, 22,5% possuíam próteses, 56,2% com falta de dentes e 7,8% com internação por motivos dentários. Conclusões: a situação de saúde bucal das pessoas com deficiência na Argentina é alarmante. Uma alta porcentagem de pessoas com deficiência não tem acesso à cobertura odontológica; portanto, os focos infecciosos orais podem comprometer ainda mais sua saúde, até a vida por disseminação.
URI: https://dspace.uces.edu.ar/jspui/handle/123456789/4856
ISSN: 2591-5266
Appears in Collections:Revista Científica de UCES. 2019, vol.24, n.2

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