Factores psicosociales y estrés laboral: Impacto en la salud y desarrollo de enfermedades autoinmunes
Abstract
El presente trabajo tiene como objetivo principal indagar la influencia de los factores psicosociales, el estrés laboral y el subsiguiente síndrome de burnout en la salud de las personas. Se examina la interacción entre estos elementos y su incidencia en el desarrollo de padecimientos emocionales, psicosociales y físicos, que puedan propiciar el surgimiento de enfermedades autoinmunes. La investigación se sustenta en teorías psicosociales que conciben la salud como la capacidad de adaptación al entorno en constante transformación, profundizando en la actividad laboral y las relaciones de producción como elementos clave en la configuración de identidades individuales y colectivas, considerando la determinación de las condiciones materiales de existencia. Además, se incorporan enfoques neuropsicológicos y fisiológicos para examinar las respuestas que el organismo desencadena frente a los diferentes factores y estímulos estresores. Se exploran los conceptos de estrés, eustrés, distrés y el Síndrome General de Adaptación en relación al Síndrome de Burnout, analizando sus efectos en los procesos de homeostasis y alostasis del organismo humano. Además, se destaca cómo estos estados pueden influir en la capacidad adaptativa a los desafíos cotidianos del entorno, impactando tanto en la salud mental como física de las personas y, en consecuencia, en la salud integral de la comunidad. En conclusión, se enfatiza la importancia de considerar los factores psicosociales en el ámbito laboral para fomentar la salud mental, física y social, promoviendo así el bienestar general. Asimismo, resulta fundamental implementar medidas efectivas que mitiguen el impacto negativo del estrés laboral en la salud de los trabajadores This paper aims to investigate the influence of psychosocial factors, work-related stress and the subsequent burnout syndrome on people's health. The interaction between these elements and their incidence in the development of emotional, psychosocial and physical conditions that can lead to the emergence of autoimmune diseases is examined. The research is based on psychosocial theories that conceive health as the ability to adapt to a constantly changing environment, deepening into the work activity and production relations as key elements in the configuration of individual and collective identities, considering the determination of the material conditions of existence. In addition, neurophysiological and physiological approaches are incorporated to examine the responses that the organism triggers in the face of different stressors and stimuli. The concepts of stress, eustress, distress and the General Adaptation Syndrome are explored in relation to the Burnout Syndrome, analyzing their effects on the homeostatic and allostatic processes of the human organism. In addition, it is highlighted how these states can influence the adaptive capacity to the daily challenges of the environment, impacting both the mental and physical health of people and, consequently, on the overall health of the community. In conclusion, the importance of considering psychosocial factors in the occupational field to promote mental, physical and social health, thus promoting general well-being, is emphasized. In addition, it is essential to implement effective measures that mitigate the negative impact of occupational stress on workers' health. Este trabalho tem como objetivo principal investigar a influência dos fatores psicossociais, do estresse ocupacional e do subsequente síndrome de burnout na saúde das pessoas. Examina-se a interação entre esses elementos e sua incidência no desenvolvimento de condições emocionais, psicossociais e físicas que podem levar ao surgimento de doenças autoimunes. A pesquisa é fundamentada em teorias psicossociais que concebem a saúde como a capacidade de adaptação ao ambiente em constante transformação, aprofundando-se na atividade laboral e nas relações de produção como elementos-chave na configuração de identidades individuais e coletivas, considerando a determinação das condições materiais de existência. Além disso, incorporam-se abordagens neuropsicológicas e fisiológicas para examinar as respostas que o organismo desencadeia frente aos diferentes fatores e estímulos estressores. Exploram-se os conceitos de estresse, eustresse, distresse e o Síndrome Geral de Adaptação em relação ao Síndrome de Burnout, analisando seus efeitos nos processos de homeostase e alostasis do organismo humano. Além disso, destaca-se como esses estados podem influenciar a capacidade adaptativa aos desafios cotidianos ambiente, impactando tanto na saúde mental quanto física das pessoas e, consequentemente, na saúde integral da comunidade. Em conclusão, enfatiza-se a importância de considerar os fatores psicossociais no âmbito ocupacional para fomentar a saúde mental, física e social, promovendo assim o bem-estar geral. Além disso, é fundamental implementar medidas eficazes que mitiguem o impacto negativo do estresse ocupacional na saúde dos trabalhadores.