Dimensión afectiva en el aula universitaria de inglés: ¿la autoridad se impone o se propone?
Abstract
Entender el aprendizaje de la lengua, en particular, la inglesa, aplicando los conceptos de Piaget significa “renunciar a asumir ante él (el alumno) a una posición de poder,… procurar mejorar la sensibilidad para atender y entender sus necesidades”. Por ende, surge la disyuntiva: ¿la autoridad en el aula universitaria se impone o se propone? ¿Qué implica esto? Consenso... Acuerdo... Palabras clave si las hay para lograr una relación de respeto y armonía en nuestras aulas que, a su vez, facilitará la creación de espacios abiertos de deliberación y diálogo.
Suponemos que la mejor forma en que el profesor puede proyectar autoridad en el aula es incorporando la dimensión afectiva: “Solo la afectividad puede dar el verdadero sentido y el valor a la autoridad, no como poder, sino como libertad” (Gómez Flores)”. En consecuencia, el profesor se constituye en un arquetipo del saber, munido de valores éticos y morales, un orientador democrático, capaz de llegar a obtener un grado razonable de control.
Creemos que un equilibrio entre autoridad y dimensión afectiva nos ayudará a resolver el interrogante que planteamos en el título de esta ponencia. Nuestro trabajo se centrará en las asignaturas Inglés I y II de la Licenciatura en Psicología. To understand the learning of a language, especially, the English one, applying Piaget’s concepts means “to renounce assuming before he/she (the student) a power position,... attempting to enhance his sensitivity in order to meet and comprehend his/her needs”. Hence, there emerges a dilemma: Is authority imposed or proposed in the university classroom? What are the implications? Consent... Agreement... Key words if there may exist any so as to achieve a relationship of respect and harmony in our classrooms that, in turn, will facilitate the creation of open areas for dialog and debate.
We assume that the best way to in which the professor may convey his/her authority in the classroom is incorporating the affective dimension: “only affection may attribute true sense and value to authority, not as power but as freedom” (Gómez Flores)”. Consequently, the professor represents a knowledge archetype, armed with ethical and moral values, a democratic guide, capable of reaching a reasonable degree of control.
We believe that a balance between authority and the affective dimension will help us solving the question posed in the title of our paper. Our research will focus on the courses of English I and English II of the BA in Psychology Entender o aprendizado da língua, em particular, a língua inglesa, aplicando os conceitos de Piaget significa “renunciar a assumir perante ele (o aluno) a uma posição de poder,.. procurar melhorar sua sensibilidade para atender e entender suas necessidades”. Disso, surge a disjuntiva: A autoridade em sala de aula universitária se impõe ou se propõe? Que implica isto? Consenso… Acordo... Palavras chaves se é que existem, para conseguir uma relação de respeito e harmonia em nossas aulas que, por sua vez, facilitaram a criação de espaços abertos para a deliberação e o diálogo. Presumimos que a melhor forma em que o professor pode projetar autoridade em sala de aula é incorporando a dimensão afetiva: “só a afetividade pode dar o verdadeiro sentido e o valor à autoridade, não como poder, mas sim como liberdade” (Gómez Flores)”. Como conseqüência, o professor se constitui em um arquétipo do saber, munido de valores éticos e morais, um orientador democrático, capaz de chegar a obter um grau razoável de controle. Cremos que um equilíbrio entre autoridade e dimensão afetiva ajudará a resolver a questão que apresentamos no título dessa proposta. Nosso trabalho se centrará mas materiais Inglês I e II do Bacharelado em Psicologia.