Análise sobre os reflexos da modernidade na função do trabalho
Abstract
La modernidad, por constantes transformaciones sociales, se convierte en objeto de
entendimiento, acciones tanto individuales como empresariales, considerando que la
velocidad del cambio se adelanta a la capacidad de adaptación del individuo. Por otro
lado, el trabajo, que históricamente está ligado a la evolución del hombre individualmente
y en la sociedad, ha estado expuesto a fenómenos como la globalización y ha ido
experimentando transformaciones cada vez más constantes y relevantes no solo para los
empleados, sino en la relación bilateral existente entre ellos. y empresas. Por tanto, este
estudio tuvo como objetivo analizar los efectos de la modernidad en la función del trabajo.
Para lograr este objetivo se realizó una revisión literaria, que comprendió el concepto de
modernidad, la relación entre globalización y modernidad, y cómo se posiciona la función
de trabajo en el contexto de la modernidad. Los principales trabajos utilizados en el
análisis fueron los de los autores Giddens (2015), Bauman (2001), Han (2017), Beck
(2011), Gergen (1997), De la Garza (2000, 2009), Hirsch (1997, 1999) y Castillo (2000).
Luego de presentados los conceptos antes mencionados, la consolidación y análisis de los
reflejos identificados, entre otras percepciones, indicó que la función laboral se encuentra
en una fase de transición, pasando gradualmente de ser una "Relación de Identificación
Social" a ser una "Relación de Negocios” guiados por la inmediatez, la generación de
ingresos y el carácter disponible, que De la Garza, en otras palabras, señala como la crisis
paradigmática del trabajo, o el fin del trabajo. Modernity, due to the constant and increasingly rapid social transformations, becomes an object of understanding, understanding and actions, both individual and entrepreneurial, considering that the speed of changes is ahead of the individual's ability to adapt. On the other hand, work, which has historically been linked to the evolution of man individually and in society, has been exposed to phenomena such as globalization and undergoing ever more constant and relevant transformations not only for employees, but in the bilateral relationship that exists between them. and companies. Therefore, the present study aimed to analyze the reflexes of modernity in the work function. To achieve this goal, a literary review was carried out, comprising the concept of modernity, the relationship between globalization and modernity, reflections of modernity in the individual-company relationship, and how the function of work is positioned in the context of modernity. The main works used in the analysis were the authors Giddens (2015), Bauman (2001), Han (2017), Beck (2011), Gergen (1997), De la Garza (2000, 2009), Hirsch (1997, 1999) and Castillo (2000). After presenting the aforementioned concepts, the consolidation and analysis of the identified reflexes, among other perceptions, indicated that the work function is in a transition phase, little by little being a “Social Identification Relationship” to be a “Relationship Business ”based on immediacy, income generation and disposable character, which De La Garza in other words indicates as the paradigmatic crisis of work, or the end of work. A modernidade, em razão das constantes e rápidas transformações sociais, se torna um objeto de entendimento, compreensão e ações tanto individuais quanto empresariais, tendo em vista quea velocidade das mudanças está a frente da capacidade do indivíduo em adaptar-se. Por outro lado, o trabalho, que historicamente está ligado a evolução do homem individualmente e em sociedade, vem sendo exposto a fenômenos como a globalização e sofrendo transformações cada vez mais constantes e relevantes não só para os empregados, mas na relação bilateral existente entre esse e as empresas. Por isso, o presente estudo teve como objetivo analisar os reflexos da modernidade na função do trabalho. Para o alcance desse objetivo foi realizada uma revisão literária compreendendo o conceito de modernidade, relação da globalização com a modernidade, reflexos da modernidade na relação indivíduo-empresa, e como se posiciona a função do trabalho no contexto da modernidade. As principais obras utilizadas na análise foram dos autores Giddens (2015), Bauman (2001), Han (2017), Beck (2011), Gergen (1997), De la Garza (2000, 2009), Hirsch (1997, 1999) e Castillo (2000). Depois de apresentados os conceitos citados, a consolidação e análise dos reflexos identificados, dentre outras percepções, indicaram que a função do trabalho encontra-se numa fase de transição deixando pouco a pouco de ser uma “Relação de Identificação Social” para ser uma “Relação de Negócio” pautada pelo imediatismo, geração de renda e caráter descartável, o que De la Garza em outras palavras indica como a crise paradigmática do trabalho, ou o fim do trabalho.